

Stelle, D.O.
OSTEOPATIA PEDIÁTRICA para
Transtorno do espectro autista TEA
em Curitiba PR e Imbutuba SC
Tratamento Osteopático e Terapias Integrativas
para crianças e adolescentes com TEA leve e moderado
Qualidade de vida para o melhor desenvolvimento do seu filho.
Melhora no desenvolvimento motor e cognitivo, na fala, no contato visual, na postura, na locomoção, na digestão e na qualidade do sono.
A seguir: Como funciona e Pesquisas relacionadas
1. A consulta-sessão:
O tratamento é realizado pelo Dr. Rafael Stelle é fisioterapeuta pela PUC-PR e pós-graduado em osteopatia pela Escuela de Osteopatía de Madrid, também habilitado na área de pediatria e métodos de terapias integrativas. Atuação profissional desde de 2002.
Na consulta-sessão está incluso:
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AVALIAÇÃO com anamnese e exame físico osteopático;
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INÍCIO DE TRATAMENTO COM AS TÉCNICAS OSTEOPÁTICAS e de Leitura de Cérebro nas devidas disfunções (coluna, caixa torácica, membros, crânio e vísceras). As técnicas manipulativas osteopáticas são de forma suave e rítmica com o objetivo flexibilizar os tecidos com restrição de movimento (em disfunção) e assim gerar um efeito de normalização neurovascular para facilitar a regeneração (autocura);
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DIAGNÓSTICO CLÍNICO osteopático: Explicação do problema e as possíveis causas;
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ORIENTAÇÕES DE CUIDADOS DE SAÚDE INTEGRATIVA;
2. Indicações mais frequentes:
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ATRASO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR e COGNITIVO;
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FALTA DE EQUILÍBRIO NA LOCOMOÇÃO;
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ALTERAÇÃO POSTURAL, TORCICOLO CONGÊNITO e ESCOLIOSE;
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IRRITABILIDADE;
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INSÔNIA;
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ASSIMETRIA DE CRÂNIO E FACE (plagiocefalia, braquicelalia, escoliose de crânio-face, disfunção de ATM);
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MÁ DIGESTÃO, incluindo refluxo gastroesofágio, cólicas intestinais, constipação, disquesia;
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DIFICULDADE NA AMAMENTAÇÃO ou bebê tem difuldade para mamar;
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PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS (Asma, broncopneumonia);
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FEBRÍCULO RECORRENTE sem causa comum;
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CANAL LACRIMAL ENTUPIDO (Acúmulo de lágrima, secreção ou inflamação no olho);
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OTITE MÉDIA (dor e secreção no ouvido, perda da audição)
3. Confira alguns estudos científicos
Eu, Rafael Stelle, D.O, já tinha percebi resultados significativos nos vários pacientes crianças e adolescentes com autismo leve e moderado que atendi do decorrer destes anos. Melhoras como no formato do crânio, na postura, na marcha, no cognitivo como se avançasse uns 3 a 4 anos de idade (melhorando no contato visual e interagindo com uma comunicação mais segura). Veja a seguir os resultados de estudos de pesquisadores na área de osteopatia pediátrica com crianças autistas (TEA).
RESUMOS:
ARTIGO CIENTÍFICO 1: Tratamento manipulativo osteopático para transtorno do espectro autista: três relatos de caso (2021). Autores: Wolf, ∙ Widjaja, ∙ O'Keefe, ∙ Jordânia,∙ Riemer, ∙ Hendren. https://www.journalofosteopathicmedicine.com/article/S1746-0689(23)00044-5/abstract
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1746068923000445
Três crianças com TEA receberam uma série de sessões de tratamento manipulativo osteopático. Esses alunos receberam uma série específica de técnicas osteopáticas por pelo 2 meses executados por uma osteopata pediatra. Os sintomas, incluindo comunicação, ansiedade, comportamento em sala de aula, interação com colegas e sono, foram monitorados pelo osteopata, psiquiatra principal dos pacientes, seus pais e professores.
Estes perceberam que os pacientes melhoraram na postura, marcha, consciência, contato visual, comunicação e um estado geral mais relaxado. Todos os pacientes toleraram bem o TMO sem eventos adversos relatados.
ARTIGO CIENTÍFICO 2: Efeito da Manipulação Osteopática em uma Criança do Espectro Autista com Deficiência de Fala e Déficit de Atenção: Relato de Caso. (2024). Autores: Sharath, Raghuveer, Qureshi, Warghat, Desai, Brahmane. https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC11036344/
O artigo relata o caso de uma criança de 4 anos com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), comprometimento da fala e déficit de atenção, que foi submetida a 3 meses de tratamento com manipulações osteopáticas. O protocolo foi personalizado para tratar disfunções musculoesqueléticas, cranianas, somáticas e digestivas. Após o tratamento, foram observadas melhorias na fala, atenção, comportamento geral e interação social da criança. O estudo sugere que a manipulação osteopática pode ser uma terapia complementar promissora para crianças com TEA...
O relato de caso mostra que técnicas de manipulação osteopática trouxeram melhorias na fala e na atenção de uma criança com TEA. A técnica de liberação suboccipital ajudou na integração neurológica e na comunicação, favorecendo a fala. Outras técnicas, como a liberação fascial em musculatura do pescoço e diafragma, podem ter melhorado a respiração e a vocalização. Já a melhora na atenção pode estar relacionada ao efeito calmante das técnicas, que ajudam a reduzir a sobrecarga sensorial comum no TEA.
O artigo sugere que as melhorias na fala e na atenção após a manipulação osteopática podem estar ligadas a efeitos neurofisiológicos, como a modulação do sistema nervoso autônomo, liberação de endorfinas e melhor regulação sensorial. Além disso, ao tratar disfunções musculoesqueléticas e cranianas, a osteopatia pode ajudar a reduzir fatores que contribuem para os déficits de fala e atenção em pessoas com TEA. Esses resultados indicam a necessidade de mais estudos para entender melhor esses mecanismos.
ARTIGO CIENTÍFICO 3: A Contribuição da Osteopatia no Projeto DERBBI para o Autismo. RELATO DO CASO. (2023). Autores: Di Renzo e Laurenti: Instituto de Ortofonologia de Roma, Itália: https://www.jscimedcentral.com/jounal-article-info/Annals-of-Pediatrics-and-Child-Health/The-Contribution-of-Osteopathy--in-the-DERBBI-Project-For-Autism.--Case-Report-11438
O artigo relata o caso de Edoardo, uma criança de 4 anos e 10 meses com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) grave, inserido em um projeto terapêutico multidisciplinar chamado DERBBI, que inclui a intervenção osteopática.
A abordagem osteopática foi utilizada como etapa inicial do tratamento, com o objetivo de reduzir disfunções somáticas e sensoriais que agravavam os sintomas do TEA. A avaliação osteopática revelou deformidades cranianas (plagiocefalia), disfunções craniocervicais e rigidez postural, além de respostas reflexas exacerbadas como o reflexo de Moro. Por isso, as técnicas manuais foram cuidadosamente adaptadas ao perfil sensorial da criança, respeitando seu nível de sensibilidade e comportamento.
Edoardo passou por cinco sessões de osteopatia (1 por semana), com foco na normalização de disfunções craniocervicais e dorsais. As sessões foram realizadas em um ambiente seguro, com a presença da mãe e por meio de atividades lúdicas e respeitosas com o corpo da criança.
Resultados observados durante e após o tratamento:
Aumento da vocalização e melhora na comunicação
Ampliação da alimentação (passou a aceitar novos alimentos e usar talheres)
Melhora no sono, passando a dormir sozinho e sem interrupções
Maior uso funcional de objetos (como quebra-cabeças e tesouras)
Melhora nas interações sociais, brincando com outras crianças e aceitando o toque
Melhoras nos domínios de autocuidado, autodireção e habilidades sociais, segundo o questionário ABAS II aplicado aos pais
O progresso de Edoardo também influenciou positivamente o comportamento das pessoas ao seu redor, criando um ciclo virtuoso de sintonia e desenvolvimento.
Conclusão:
O caso de Edoardo evidencia o potencial da osteopatia como uma intervenção complementar eficaz para crianças com TEA, principalmente na modulação da sensibilidade tátil e no preparo da criança para outras abordagens terapêuticas. A experiência dentro do projeto DERBBI indica que a osteopatia, ao atuar sobre disfunções somáticas e sensoriais, pode facilitar e potencializar os ganhos de um tratamento multidisciplinar.
4. Importância da avaliação e tratamento
Evite as complicações das disfunções comuns do bebê ou da criança e dê esta oportunidade de tratamento para que seu filho desenvolva saudável, com a melhora condição possível. Com funcionalidade dos órgãos e melhor potencial de desenvolvimento corporal. Quem recebe o tratamento geralmente tem um potencial maior.
Evite as complicações do atraso de desenvolmento, má digestão, torcicolo e assimetria de cabeça e outros problemas que podem ser tratados pela osteopatia pediátrica, que é um método de especialidade avançado que engloba a fisioterapia infantil. Crianças com bom equilíbrio na locomoção tem menores chances de se lesionar.
O OBJETIVO do osteopata é buscar através de exame físico e correlações anatomofisiológicas o local relacionado a origem do problema, e sequencialmente técnicas de mobilizações rítmicas e/ou mantidas para melhorar o movimento das regiões comprometidas. Essas técnicas proporcionam flexibilidade tecidual, estímulo neurovascular e tônus muscular para que o organismo do bebê ou criança desperte o processo de autocura (homeostase) e se desenvolva da melhor forma possível.