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Image by Henrik Dønnestad

Osteopatia e Quiropraxia
Osteopatia sistemas miofascial-esquelético, craniossacral, visceral, arterial;
Quiropraxia Método Gonstead

Osteopatia (Osteopathy) e Quiropraxia (Chiropractic)

 

são abordagens de DIAGNÓSTICO CLÍNICO e TRATAMENTO MANUAL holístico com enfase nas disfunções somáticas que causam dores agudas e crônicas e má função de articulações, músculos e órgãos. Estas disfunções são áreas de limitação de movimento com rigidez de tecido corporal que estão relacionadas a uma determinada área neural e vascular.

O tratamento proporciona melhora da mobilidade das regiões disfuncionais e assim o corpo obtém facilidade para o processo de autocura

Com isto os pacientes geralmente obtêm redução ou anulação da dor ou neuralgia, melhora da flexibilidade e da postura, melhora da função dos órgãos, do sono, da disposição física, podendo melhorar da libido e da fertilidade.

O tratamento pode evitar algumas cirurgias ortopédicas, mas também pode servir como preparatório quando esta realmente é necessária. 

Flexão-tração vertebral e manipulação rítmica (protrusões, hérnias, espodilolistese grau I, artrose)
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Flexão-tração vertebral e manipulação rítmica (protrusões, hérnias, espodilolistese grau I, artrose)

Vídeo demonstrativo EDIÇÃO ENCURTADA. Descompressão vertebral com manipulação rítmica das articulações intervertebrais. (Técnicas da osteopatia e quiropraxia associada a maca de flexão-tração). INDICAÇÕES: Disfunções e lesões de coluna, neuralgia por lesão vertebral e discal (protrusão, hérnia, espondilolistese grau 1), artrose, escoliose. Obs: Antes do tratamento é necessário a avaliação do profissional habilitado em Osteopatia ou Quiropraxia para verificar se pode ou não fazer o tratamento manipulativo associado a maca de flexão-tração. Esta maca automática é um complemento do tratamento de osteopatia ou quiropraxia. Neste caso a maca está regulada na metade do ângulo de tracionamento, mas existe algumas opções de regulagem, tempo e velocidade conforme o caso. As principais CONTRA-INDICAÇÕES são: neuralgia paralisante (perda da força moderada ou significativa em membro superior ou inferior devido à compressão neural), fratura recente ou não consolidada, espondilolistese grau 2, 3 ou 4, reumatismo vertebral fase aguda etc. O tratamento pode ser realizado para evitar cirurgia de hérnia discal e espondilolistese, mas também pode servir de preparatório para os casos que realmente tem indicação de cirurgia. Canais Dr. Rafael Stelle - D.O. https://www.osteopatiacuritiba.com.br/ https://www.instagram.com/rafael_stelle_osteopata/ https://www.facebook.com/stellerafael/

O Dr. Rafael Stelle, Ft. MSc, D.O. 

Osteopatia e Quiropraxia método Gonstead.

Atendimentos em Curitiba-PR e Imbituba-SC

Esses métodos envolvem um sistema de avaliação e terapia manual que analisa a causa dos sintomas e as restrições de micro-movimento das vértebras e outras articulações do corpo, chamadas de hipomobilidades ou disfunções somáticas ou "subluxações". Estas disfunções interferem nas transmissões nervosas dos sistemas nervosos central, periférico e autônomo para os órgãos, vasos sanguíneos e músculos (vide figuras 1 e 2). Além das disfunções articulares, também considera-se as disfunções dos vários tecidos corporais.


O objetivo é harmonizar ritmos e leis naturais e desencadear reflexos locais e à distância para que o corpo inteiro reaja a todos os estímulos e possibilite a sua autocura.


O profissional pós-graduado em osteopatia e/ou quiropraxia utiliza para seu diagnóstico o histórico de doenças e traumatismos, o exame físico com testes ortopédicos, neurológicos, osteopáticos e quiropráticos e em alguns casos, análise de exames de imagem (Raio-X, Ressonância,Tomografia, Ultrassonografia, Termografia).

As técnicas são adaptadas conforme a idade e condição física de cada paciente.

Entre as causas comuns das disfunções estão os pequenos e grandes traumatismos (movimentos bruscos e inesperados), excesso de esforço, desequilíbrio nutricional, estresse emocional, tendência genética.

A FIGURA 1: Visão didática da relação de uma vértebra cervical com o sistema nervoso e os órgãos. Quando há uma disfunção vertebral há uma alteração neural que afeta estes órgãos relacionados ao circuito neural (fenômeno de facilitação medular).

A FIGURA 2: Disfunção em rotação da segunda com a terceira vértebra cervical: do lado esquerdo está o bloqueio de movimento e do lado direito uma dor reacional. 

Com isto é fundamental o exame físico de cada vértebra antes da manipulação. 

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História da Osteopatia e Quiropraxia

 A OSTEOPATIA foi criada no final do séc. XIX pelo médico norte-americano Andrew Taylor Still, e na mesma época a QUIROPAXIA (Quiropatia, Chiropractic) foi criada pelo canadense David Palmer que também viveu nos E.U.A. 

Ainda não é conhecido se estes homens se conheceram ou tiveram algum vínculo de estudo ou se foram abençoados para o conhecimento e mesmo ideal, pois ambas as técnicas já tinham certa semelhança e objetivo holístico nas relações da coluna vertebral com o sistema nervoso. Inclusive as técnicas de manipulação de coluna e membros também tem certa semelhança, no entanto com pequenas diferenças de parâmetros de posicionamento das mãos ou de flexo-extensão vertebral. 

Ambos os métodos dão grande importância em tratar as disfunções/lesões da coluna vertebral que criam o processo de facilitação medular, uma sensibilização do circuito neural (alteração neural) que interfere em músculos, artérias e órgãos (vide figuras 1 e 2).  Ao longo dos anos seus discípulos aperfeiçoaram as técnicas de avaliação e manipulação de vários tecidos (áreas) do corpo, tendo como base científica na anatomia, fisiologia, fisiopatologia, biomecânica, cinesiologia, prática clínica e estudos científicos. 

Diferenças entre Osteopatia e Quiropraxia

SEMELHANÇAS: Ambos os métodos propõem um diagnóstico clínico, com avaliação física específica, seguido de manipulações articulares e musculares nas disfunções de coluna e membros inferiores e superiores. O objetivo é restaurar a função da região comprometida, ou seja, restaurar o movimento, a circulação e a transmissão neural para músculos e órgãos. O tratamento auxilia no processo de autocura do organismo, proporcionando uma recuperação tecidual mais rápida.

DIFERENÇAS: A osteopatia inclui exame e técnicas manipulativas em vísceras, em crânio, incluindo sistema craniossacral (crânio-sacro) e sistema de cadeias miofasciais.

As manipulações vertebrais dos dois métodos podem variar discretamente nos parâmetros de posicionamento e na intensidade do impulso. As técnicas manipulativas de ambos os métodos foram aperfeiçoados no decorrer dos anos e as amplitudes de movimento já são menores do que antigamente, atualmente proporcionando ao paciente uma sensação mais agradável e de maior confiança no método.

Existem macas especiais que podem auxiliar o osteopata/quiropata no tratamento. Estas macas inicialmente foram desenvolvidas pelos quiropatas, são macas com drop (sistema de amortecimento) que melhora eficácia de algumas manipulações em articulações com maior restrição, e também o sistema de tração com flexão de coluna, utilizado principalmente para completar o tratamento de descompressão das lesões dos discos intervertebrais (protrusões, hérnias discais e espondilolistese de grau 1).

Ambos os  métodos são eficazes e o profissional deve ter habilitação (pós graduação) para tal prática clínica.

Obs:  A Escuela de Osteopatia de Madrid, instituição pela qual o Dr. Rafael Stelle concluiu a pós-graduação, inclui no seu currículo a Avaliação e Tratamento quiroprático (Gonstead Chiropractic Technique).

Termos: origem dos nomes

O termo Osteopatia tem origem no Grego: Osteon significa osso, Phatos significa sofrimento, sentimento, doença, ou seja, "influência da doença profunda".

O termo Quiropraxia (Chiropractic) tem origem no Grego: Chiro significa mãos, Praxis/Practic significa praticar, ou seja, "praticar com as mãos"

A Osteopatia e a Quiropraxia no Brasil

É uma pós-graduação de 5 a 6 anos apenas para fisioterapeutas, de maneira presencial, de forma teórica e prática. Estes especialistas diplomados são chamados de osteopata D.O. ou quiropraxista (quiroprata) D.C. 

O tratamento osteopático e quiropático faz parte do sistema de saúde e pode ser integrado ao tratamento médico, psicológico e nutricional para várias doenças.  

COFFITO reconhece como Pós-graduação

RESOLUÇÃO n.º 220, de 23 de maio de 2001: Dispõe sobre o reconhecimento da Quiropraxia e da Osteopatia como especialidades do profissional Fisioterapeuta e dá outras providências.

O Plenário do CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL - COFFITO, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, na 93ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 23 e 24 de maio de 2001, na sede da Instituição, situada na SRTS - Quadra 701 - Conj. L - Edifício Assis Chateaubriand, Bloco II, Salas 602/614, Brasília - DF, em conformidade com a competência prevista nos incisos II, III e XIII da Lei n.º 6.316, de 17.12.1975, Considerando:

 

1 - Que os atos profissionais, cinesiológicos e manipulativos, diagnósticos e terapêuticos, são próprios e exclusivos de profissional fisioterapeuta;

2 - Que o fisioterapeuta intervem nos distúrbios funcionais de órgãos e sistemas, cuidando de seus aspectos biomecânicos, cinéticos e sinérgicos, com fins de superar as manifestações clínicas decorrentes, resgatando a saúde funcional do indivíduo;

3 - Que as práticas da Quiropraxia e da Osteopatia estão fundamentadas em ações manipulativas e de ajustamento ósteo-mio-articular, diagnósticos e terapêuticos;

4 - Que no país, já existem fisioterapeutas com formação específica em Quiropraxia e em Osteopatia, interferindo, através destes conhecimentos, no meio social, sem controle ético institucional específico.


RESOLVE: Art. 1º: - Reconhecer a Quiropraxia e a Osteopatia como especialidades do profissional Fisioterapeuta;

Art. 2º: - Os certificados de conclusão de cursos de quiropraxia e/ou de Osteopatia somente serão aceitos, se oriundos de instituição de reconhecida idoneidade no ensino das linhas de conhecimento referenciadas, devendo comprovarem uma carga horária mínima de 1500 h (um mil e quinhentas horas), sendo 1/3 (um terço) de atividades práticas, com duração mínima de 2 (dois) anos. Parágrafo Único - Para que os títulos tenham validade perante o Sistema COFFITO/CREFITOs, as instituições concedentes deverão remeter os seus projetos pedagógicos a análise e a deliberação do Plenário do COFFITO.

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(Clique aqui para texto completo)

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